O texto que se segue chegou-me por mail, por isso vale o que vale. Além do mais, não sou economista, nunca fui deputado e nem tenho filiações politicas e como tal não faço a mínima ideia se as propostas que se seguem são ou não viáveis mas certamente haverá por ali alguma coisa que se aproveitava, digo eu...
"- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar
+-
43.000.000 €
43.000.000 €
7.600.000 €
- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +-
8.000.000 €
- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus
assessores, secretários e companhia e vão poupar +-
2.000.000 €
- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +-
40.000.000 €.
- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios
fiscais às mesmas e irão poupar +-
500.000.000 €.
- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +-
13.000.000 €
- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas
Energéticas e pouparão +
1.500.000.000 €.
Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais de
2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.
Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.
- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA
e as Receitas aumentarão mais de
10.000.000.000 €
- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais
de 9.000.000.000 €
- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as
receitas aumentarão +-
5.000.000 €
- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as
receitas aumentarão +-
3.000.000 €.
- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa
e pouparão em Administrações +-
7.000.000 €
Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de
VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo
que não se fazem contas à redução das despesas com
combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das
viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública,
injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?
Há, ou não HÁ, alternativas?"
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